Foto Report - D&D Worldwide Game Day - 21 de Agosto

Boas Quinados!

Deixo-vos aqui o foto report dos grandes momentos vividos no Game Day de dia 21 de Agosto, organizado pela malta do Tá Quinas em Coimbra, e que celebrava o lançamento do Campaign Setting de Dark Sun. A aventura passava-se no mundo de Athas, um mundo desértico pós-apocalíptico onde a água é um bem precioso. O objectivo da party era descobrir se os rumores sobre a existência de uma cisterna mágica eram verdadeiros e se sim assegurar que essa cisterna não caia nas mãos erradas...

Panorama geral das mesas

Mesa mestrada pelo Lord of Blades

Mesa mestrada pelo Kissing Crimson

Mesa mestrada pelo Danny

Vemos aqui Tanuki a fazer team-up com alguns membros da Team Paper Dragon

Kissing Crimson em grande estilo - ainda a ler a descrição da área mas já preparado para rolar um crit...

Lord of Blades pensativo "Será que ainda consigo matar algum PC neste deserto?"

O mul fighter acompanhado pelo Tembo que habitava o interior da cisterna

Primordium em manobras tácticas seguido pelo olhar atento do DM

Puro awesomeness! Eladrin monk entra de flying kick contra os goons do Sorceror-King da cidade mais próxima que se quer apoderar da cisterna para os seus planos maquiavélicos 

Tomas o Warlock a fazer publicidade aos eventos próximos "Não se esqueçam que dia 11 de Setembro há outro Game Day"

Foi mais uma tarde muito bem passada na companhia de vários aficionados de D&D. De parte do grupo Tá Quinas só podemos dizer que adorámos o setting e estamos para começar em breve uma campanha passada em Athas. Realmente este setting dá um twist diferente a D&D e neste Game Day apenas tivemos um cheirinho do que está aí para vir.

Resta nos agradecer a toda a gente que compareceu neste evento. E não se esqueçam o próximo é já dia 11 de Setembro! Esperem o anúncio oficial aqui no blog para breve!

P.S: Obrigado à Cláudia do blog Paper Dragon pelas fotos. Se quiserem ver o report dela deste evento sigam o link.

D&D Worldwide Game Day Dark Sun - 21 de Agosto - Coimbra

Boas Quinados!

É com muito prazer que venho anunciar mais uma edição do D&D Worldwide Game Day organizado pelo Tá Quinas. Mais uma vez  o Evento irá decorrer no Centro Comercial Avenida, no 7º piso, a partir das 14 horas. Visto este Game Day vir na data do lançamento do Dark Sun Campaign Setting, todas as personagens pré-feitas estão ambientadas neste setting. Raças novas, e personagens no belo estilo "pós-apocalíptico" estarão disponíveis para serem jogadas.

Deixo aqui o apelo à vossa comparência, e por favor, confirmem a vossa presença, para que possamos ter uma ideia de quantas mesas vamos precisar, e para vos alocar às mesas. Se já têm experiência como DM, digam quantas pessoas trazem para jogar na vossa mesa e se não se importam de ter algum "stray player" a jogar convosco.

Por último gostava só de dizer que vamos jogar nas mesas da esplanada "in doors" de um bar, por isso peço encarecidamente, para que não levem "farnel" de casa, ou se levarem pelo menos não estejam a comer na mesa onde estão a jogar.

Deixem na secção dos comentários as vossas dúvidas e a confirmação de que vão aparecer para jogar.

Fiquem bem, e espero ver-vos dia 21 para jogarem muito e explorarem o mundo de Athas!

Castle Ravenloft - Boardgame

A Game of Thrones - LCG

Olá, Quinados!

Quando foi lançado o Living Card Game de Warhammer: Invasion fiz a review do jogo (que podem lê-la aqui e ficar a saber o que é um LCG) mas prometi fazer também a dos outros dois LCGs, A Game of Thrones e Call of Cthulhu. Hoje apresento-vos o review de A Game of Thrones (AGOT) LCG!

Neste jogo cada jogador controla uma das Casas mais influentes de Westeros (os Baratheon, Greyjoy, Lannister, Martell, Stark ou Targaryen) e tem como objectivo ganhar influência no ardiloso palco de intriga política que é a corte do Iron Throne.

AGOT, ao contrário de outros jogos de cartas, vence-se por pontos de vitória, chamados de power points. A primeira Casa a alcançar os 15 power points, vence.

O jogo passa-se em rondas, e no início de cada uma, cada jogador escolhe um plot de um deck de sete cartas. Esse plot indica quanto ouro essa Casa tem para gastar nesse turno, a sua iniciativa e o seu claim (que explicarei a sua função à frente).

Os jogadores usam o ouro para recrutar personagens que podem ter uma combinação de até três ícones: militar (machado vermelho), intriga (olho verde) e poder (coroa azul). Todos os turnos, cada jogador pode iniciar um desafio de cada tipo (militar, intriga e poder) mas só personagens com o ícone correspondente podem participar.

Ao ganhar um desafio a atacar, o vencedor exerce o seu claim (o terceiro valor do plot) no derrotado: se vencer um desafio militar, o jogador que perdeu precisa matar personagens igual ao claim do vencedor; num de intriga, o perdedor descarta cartas aleatoriamente da mão igual ao claim do vencedor; e num de poder, o vencedor rouba um total de power points (pontos de vitória) igual ao seu claim ao derrotado. Qualquer desafio que não seja bloqueado dá um power point extra ao vencedor.

Por exemplo, posso juntar os dois personagens Balon Greyjoy e Melisandre para iniciar um desafio de power (ícone azul) para um total de 6 de Força (a força de cada personagem é o valor que está no escudo do lado esquerdo). Se em vez disso quisesse iniciar um desafio de intriga (olho verde), só a Melisandre poderia participar visto que o Balon Greyjoy não possui o ícone.

Note-se que para participar num desafio é necessário virar a carta da personagem impedindo que cada personagem participe em mais do que um desafio por turno.

No fim de todos os jogadores terem completado todos os desafios, cada jogador totaliza o total de Força dos seus personagens não-virados e soma o ouro que não gastou. O jogador que tiver o total mais alto ganha um power point, isto chama-se ganhar Dominance.

A ronda termina desvirando todas as cartas e descartando o ouro que não foi gasto (o ouro não acumula entre rondas) e inicia-se uma nova ronda com cada jogador escolhendo um novo plot. O jogo procede até uma Casa alcançar um total de 15 power points.

Multiplayer

O Sistema de multiplayer do jogo é também um dos seus pontos fortes. Quando jogado com mais de dois jogadores utilizam-se os títulos do Small Council do Rei. No início de cada ronda cada jogador selecciona um título que lhe dará um bónus durante aquela ronda (desde ouro extra, cartas extra ou um bónus no tipo específico de desafio, como militar, por exemplo). Além disso, os títulos criam relações entre os jogadores, fazendo-os oporem-se ou suportarem-se uns aos outros.

Vencendo um desafio contra um título ao qual se oponha, ganha-se um power point extra; enquanto que suportar um título impede que se inicie desafios contra ele e até o podem defender se outro jogador iniciar desafios contra ele!

Já tendo lido os livros, é divertido entender de que forma os designers do jogo traduziram as características de cada personagem e os eventos mais importantes para mecânicas do jogo – chamada de atenção especial para as crianças Stark e direwolfs correspondentes!

Fiquem com o site oficial (que tem tutorials em vídeo na página de support) aqui.

Da próxima vez apresentarei o LCG de Call of Cthulhu!

HOT: Acabado de ser anunciado pela FantasyFlight, o novo LCG que sairá no Outono: The Lord of the Rings LCG, um jogo de cartas cooperativo! Leiam a notícia aqui!

…for a single yesterday soundtrack

Olá, Quinados!

No artigo de hoje escrevo sobre Lightspeed Magazine uma recente revista de ficção científica mensal on-line. Nela encontramos short-stories, de escritores best-sellers a novas descobertas, artigos e conversas behind the scenes com os autores, todo este conteúdo sempre relacionado com sci-fi.

O último conto publicado dá pelo nome de "…for a single yesterday", verso da canção Me and Bobby McGee, e é uma republicação de uma estória que saiu originalmente na revista Epoch, em 1975. O seu autor? George R. R. Martin, responsável pela série de novelas de fantasia A Song of Ice and Fire (A Game of Thrones), da qual os autores deste blog são grandes admiradores.

Neste "…for a single yesterday", é nos apresentado Gary, que pertence a uma pequena comunidade de sobreviventes de uma catástrofe nuclear. Gary conta-nos as suas vivências com Keith, um músico que todas as noites toca a sua guitarra sob o luar para o grupo; e com o Coronel Winters, um recém chegado à comunidade.

Um dos elementos mais originais que Martin introduz nesta estória é a chronine, uma droga que estimula os centros de memória do cérebro e permite os seus utilizadores reviver as memórias mais profundas com extrema clareza. É algo que grita para ser utilizado num RPG e qualquer Mestre devia ler o conto para perceber as possibilidades de aventuras que esta substância pode inspirar!

O texto de Martin é mais uma vez muito claro e leve de ler e a força da estória está, tal como é habitual no autor, nos personagens e nas emoções que estes nos transmitem. A música acompanha toda a estória, desde os concertos de Keith, e nos confrontos de pontos de vista entre Keith e Winters, duelos realizados através de canções folk e rock.

E chegamos à razão do título deste artigo: tendo nascido só em 1985, a maior parte das músicas não conhecia. Procurando-as no YouTube decidi criar uma playlist das canções mencionadas no conto e, consequentemente, uma banda-sonora para este.

Seguem-se os links:

Lightspeed Magazine

…for a single yesterday

Soundtrack

Fantasy Magazine (uma revista mensal dos mesmos editores e no mesmo formato da Lightspeed mas de fantasy)

Have fun!